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Foram 100 mil Rock in Rio Cards que foram colocados à venda nesta terça-feira (18) estão esgotados. Quem não conseguiu comprar, terá uma nova chance em abril de 2015. O festival acontece em 18, 19, 20, 24, 25, 26 e 27 de setembro.
Sendo a trilha sonora do filme "A Small Section Of The World", que conta a história de um grupo de mulheres da Costa Rica que têm ideias para expandir e revolucionar o comércio internacional do café.
Foto: Thatericalper.com
A composição é da cantora em parceria com o vencedor do Grammy Latino Carlos Tapado Vargas, também de Costa Rica, a música expõe o ponto de vista das protagonistas do longa-metragem, que estreou nos Estados Unidos no mês passado.
Veja a seguir:
Fonte: Site Vagalume
Créditos: Music Alanis composed for the documentary A Small Section of the World. I do not own anything.
You can buy the song on http://asmallsectionoftheworld.com/#
Foi divulgado na noite de ontem (21), o primeiro vídeo do "X Tour Diary",especial que acompanha o ruivo em sua turnê mundial promocional do álbum
"x".
O cantor revelou durante o vídeo, surpreendendo as fãs de uma escola
na Austrália com um pequeno show, e apresentou seus maiores sucessos
para um grupo seleto de estudantes, além de distribuir autógrafos e
tirar fotos com as seguidoras.
Além disso, o britânico divulga imagens inéditas de shows na Holanda,
entrevistas de rádio, passeios de helicóptero e sua apresentação durante
o streaming ao vivo ao lado do elenco de "A Culpa É Das Estrelas".
Mais de 21 mil pessoas já assinaram o documento online contra a descontinuação do tocador de músicas Winamp, marcada para 20 de dezembro. Caso a AOL mantenha a decisão de encerrar o serviço, os fãs pedem ao menos que seja disponibilizado o código-fonte da plataforma para torná-la aberta e manter seu uso ativo.
Imagem: Reprodução
A petição precisa ainda de 3,7 mil assinaturas para alcançar a meta e ser endereçada à AOL, que comprou o serviço juntamente com a desenvolvedora Nullsoft, em 1999, por US$ 80 milhões. Para Rob Lord, um dos responsáveis pelo crescimento do software no início, o declínio pode ter se dado pelo péssimo gerenciamento após a fusão.
"Não há motivos pelos quais o Winamp não pudesse estar na posição em que o iTunes está hoje, além de algumas camadas de mau-gerenciamento da AOL após a aquisição", afirmou ele em entrevista à Ars Technica.
O Winamp fez sucesso num tempo longínquo da internet ao lado de players populares na década de 1990 como ICQ, mIRC e Netscape e Napster.
Raras bandas conseguem voltar à ativa depois de tanto tempo mantendo suas características básicas como o Alice In Chains. Ainda mais com a substituição de uma peça vital como o vocalista da formação original, Layne Staley. A conclusão já foi tirada quando o grupo lançou o bom “Black Gives Way to Blue”, disco que marcou o retorno, há quatro anos, mas continua neste “The Devil Put Dinosaurs Here”. Isso porque o quarteto, que tem William DuVall no lugar de Staley, prossegue fazendo boas músicas e se mantém fiel ao estilo que lhe é peculiar, mergulhando cada vez mais num mundo obscuro, sombrio, paranoico até. O resultado – de novo – é um álbum denso, pesado, indigesto e duro na queda.
Vale a ressalva de que Nick Raskulinecz, um dos nomes mais bem sucedidos da nova safra de produtores de rock, da “escola Foo Fighters”, que já havia colocado as mangas de fora em “Black Gives…”, foi sabiamente chamado para cuidar de “The Devil…”. E que, para quem pegou o bonde andando, DuVall preenche muito bem o posto de Layne Staley, mas isso só é possível graças às vocalizações dobradas feitas em parceria com o guitarrista Jerry Cantrell. Assim como fazia nos temos em que o quarteto original arrebentava com hits como “Man In The Box” e “Them Bones”, Cantrell é quem “encorpa” o trabalho final de DuVall, que tem – ele próprio – o mérito de ter o tom/timbre de voz dos mais apropriados para cantar no Alice In Chains.
Configurado o entorno, cabe às boas composições a ilustração da boa fase mantida neste disco. A trinca inicial já seria motivo de exaltação por si só. “Hollow” (o primeiro single), “Pretty Done” e “Stone” (o segundo) formam um bloco maciço de guitarras e bom gosto que é um achado. Repare que nenhuma das três, embora formem um cartão de visitas do álbum, têm qualquer compromisso em ser cativante para conquistar o ouvinte de primeira. Ao contrário, puxam o coitado para um terreno pantanoso e inseguro no qual o que vale é uma espécie de tortura psicológica/sonora que, paradoxalmente, lança seus desafios.
O riff lento de “Hollow” faz a música ser toda arrastada e um refrão martelante abre guarda para um belo solo de Cantrell. Em “Pretty Done” é usado um artifício comum ao grupo, o de inserir sutis mudanças de andamento da melodia, o que contribui para torná-la mais interessantes, em que pese o andamento igualmente arrastado. O feito acontece ainda na irmã “Stone”, esta guiada por uma linha de baixo sabbathiana que também aposta no riff, na base pesada e no andamento arrastado para se fixar em qualquer incauto que apareça pela frente. Mas é em “Breath On a Window”, mais para a frente, que o disco vê seu apogeu nesta fórmula. A música, uma das poucas de contornos mais pop, logo se vê “invertida”, primeiro sutilmente no refrão, e, depois, numa abrupta mudança de andamento que aponta para um trecho suave e deságua numa espetacular evolução de guitarras até o encerramento. “Low Ceiling”, em menor escala, também tem essa virtude.
O riif seco e na cara de “Phantom Limb”, que conduz a música com peso inabalável, também pode entrar no rol dos destaques, mas o que faz “The Devil Put The Dinosaurs Here” um dos grandes discos de 2013 não é essa ou aquela faixa que ganha realce por um ou outro motivo. É que o Alice In Chains mostra que há um conceito musical por trás do grupo e – sobretudo – desse disco. Não estamos diante de um apanhado de referências; aqui tudo já foi ouvido, digerido e colocado para fora com uma assinatura. O sujeito ouve aleatoriamente um trecho de qualquer faixa – não precisa ser fã de longa data - e sabe do que se trata, num trabalho autoral de verdade, com A maiúsculo.
Com apenas 16 anos, a cantora Neozelandesa Lorde, virou o novo fenômeno pop por emplacar um single no topo da parada norte-americana, já está com planos audaciosos para o futuro. Curtindo o sucesso de seu disco de estreia, Pure Heroine, ela conversou com a revista Clash sobre com quem gostaria de trabalhar. novo fenômeno pop por emplacar um single no topo da parada norte-americana, já está com planos audaciosos para o futuro. Curtindo o sucesso de seu disco de estreia, Pure Heroine, ela conversou com a revista Clash sobre com quem gostaria de trabalhar.
Foto: Divulgação
“Eu não escrevi músicas para nenhum outro artista ainda, mas eu definitivamente quero fazer isso. Obviamente as letras são uma enorme parte do processo da minha música, e são muito pessoais, então, vai ser um grande desafio tirá-las de dentro do meu corpo. Mal posso esperar.”
O Winamp, popular software para computadores, será descontinuado em 20 de dezembro. A Nullsoft, desenvolvedora, anunciou o fim do suporte ao aplicativo, que tem mais de 15 anos de mercado e fez fama entre o final dos anos 90 e início de 2000. O encerramento também afetará o site e serviços associados, como rádios online e páginas de suporte a “skins”.
A data marca o término do serviço e também a indisponibilidade do download de novas ou antigas versões do programa. Porém, quem optar por continuar utilizando edições antigas, ou guardar instaladores para posterior uso, não será impedido ou afetado pela triste notícia.
Winamp (Foto: Reprodução/Winamp)
O site já menciona sobre o fim de seu player..."O Winamp.com e serviços associados não estarão mais disponíveis a partir de 20 dezembro de 2013. Além disso, o player Winamp Media não estará mais disponível para download. Por favor, faça o download da última versão antes dessa data. Obrigado por apoiar a comunidade Winamp há mais de 15 anos", diz o alerta no site da desenvolvedora do player de mídias.
O Winamp foi lançado em 1997, pelos universitários Justin Frankel e Dmitry Boldyrev. A intenção inicial era ser compatível com músicas no formato MP3, que ganhou popularidade pouco tempo depois, graças a diversos sistemas de compartilhamento de arquivos pela web.
A Nullsoft, produtora fundada pela dupla para trabalhar no Winamp e em serviços associados, foi comprada pela AOL em 1999, e desde então deu total suporte ao lançamento de novas versões ao longo dos anos, incluindo a fatídica versão 3.0, que foi mal recebida por usuários e descontinuada pouco tempo depois. A versão 5.66 é a mais atual e ainda está disponível.
Ainda hoje, com outras opções de players no mercado, muitos usuários optavam pelo uso do Winamp por ser uma alternativa relativamente leve e que consumia pouca memória no PC.